Hoje, os avanços tecnológicos e a geração exponencial de dados públicos apresentam uma oportunidade para as empresas. Estes dados permitem o desenvolvimento de estratégias valiosas baseadas não apenas no conhecimento empírico, mas também na análise de informações que nos permitem ver como um fenômeno social foi, se desenvolve e evolui. Além do debate sobre a privacidade dos dados, o que o uso de grandes dados nos diz é que qualquer informação pública é valiosa.
O USO DE BIG DATA
A estruturação e análise de grandes quantidades de dados nos permite aplicar técnicas que nos ajudarão a otimizar as informações para obter o valor real dos dados, tanto no passado como em tempo real. Isto é, saber, por exemplo, do que as pessoas estão falando, o que estão procurando, em que comunidades e entre quem interagem, para que possamos, com ferramentas de aprendizagem de máquinas, desenvolver algoritmos que nos ajudem a prever como determinadas variáveis evoluirão no futuro, para que possamos obter um roteiro que nos leve a tomar melhores decisões e ações comerciais estratégicas.
Boas práticas:
A fintech brasileira, fundada em 2013, utiliza grandes análises de dados, tanto para tomar decisões comerciais importantes como para basear a interação com os clientes. Esta análise permite, de acordo com a empresa, definir o limite de crédito para cada cliente.
Neste sentido, o startup, considerado o sétimo mais valioso do mundo em termos de valor de mercado, estabeleceu o modelo de previsão de dados como uma política de governança, e não apenas como um suporte lateral.
Com a finalidade de fazer o processo de identificação, estudos e extração muito mais eficiente, a petroleira brasileira implantou um sistema de mineração, estruturação e análise de grandes quantidades de dados em seu planejamento.
Utilizando o software Sas Analytics, a Petrobras realizou o processamento de grandes volumes de dados para enfrentar o desafio de “analisar rochas entre 5 e 150 milhões de anos e tomar decisões mais eficientes”.
Na busca dos alimentos do futuro, a empresa peruana de alimentos, com operações na Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Honduras, México e Uruguai, aliou-se à UTEC Ventures para criar um programa que promova a busca por alimentos mais saudáveis na América Latina
Esse esforço visa alcançar a segurança alimentar em um futuro com desafios como as mudanças climáticas e a escassez de insumos. Para isso, utilizam ferramentas de Inteligência Artificial, Aprendizado de Máquina, estruturação e análise de big data e internet das coisas.
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1.
TENDÊNCIAS CLAVE
O novo normal, pós pandemia e pós-crise, nos coloca ambientes complexos aos quais as empresas não podem apenas responder.
UM
Liderando além do negócio
Este conceito expressa uma versão dos principais executivos de empresas que operam em…
DOIS
Automatizando o valor agregado
Sem dúvida, a pandemia da COVID-19 teve um grande impacto não só na saúde…
TRÊS
Estabelecendo modelos preditivos
Além do debate sobre a privacidade dos dados, o que o uso de grandes dados nos diz…
QUATRO
Marcas com propósito
A nova realidade do mundo dos negócios acelerou a internalização de um conceito que adquiriu grande importância…
CINCO
O magnetismo com o talento
O talento é um ponto de discussão que está em constante evolução. Em paralelo às demandas sociais, a captação…
SEIS
Os que dobraram a aposta
O impacto da COVID-19 na América Latina tem características particulares e comuns entre os países da região…
SETE
Expandindo redes
As stakeholders referem-se aos grupos de pessoas que são afetadas pelas operações da empresa…
2.
A MARCA MULTILATINA: UM MERCADO DE OPORTUNIDADES
Além dos desafios e tendências que as Multilatinas enfrentam, que só diferem das empresas globais…
3.
CONCLUSÕES
Depois de analisar as Multilatinas e seu desempenho comercial sob uma perspectiva glocal, com base nas tendências globais…